Eduardo Brito

trabalha em cinema, escrita e fotografia. No cinema, a que se tem dedicado principalmente, escreveu e realizou a longa-metragem “A Sibila” (2023), a partir do romance homónimo de Agustina Bessa-Luís. Realizou várias curtas metragens, entre as quais “Penúmbria”, “Declive” e “Úrsula”. Escreve regularmente argumentos para filmes de vários realizadores, entre os quais “O Pior Homem de Londres”, de Rodrigo Areias, “A Glória de Fazer Cinema em Portugal”, de Manuel Mozos ou “O Homem Eterno”, de Luís Costa. Entre a fotografia e a escrita, os seus trabalhos exploram quase sempre os temas verdade-ficção-memória, bem como a relação texto-imagem: assim por exemplo com os livros “As Orcadianas”, “East Ending” e “Fala Comigo, Pedra” bem como com as séries fotográficas “Sem Sinal de Perigo”, “Un Samedi Sur Terre” e “Histórias Sem Regresso.” Eduardo fez especialização em guionismo na Escuela Internacional de Cine y TV, em Cuba. É assistente convidado na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde é também doutorando, e na ESAD. 



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