
Ninguém sabe ao certo quem é o Esgar Acelerado. Alguns afirmam que usa máscara para que a arte se destaque mais do que o rosto. Outros juram que os seus desenhos nascem do ruído dos amplificadores e do fumo dos bares onde o rock nunca morreu. Há quem acredite que o Esgar nunca foi apenas um — mas vários, uma máscara que transita por rostos e gerações como The Phantom. O que podemos ter por certo é que as suas imagens circulam como sinais secretos, deixando vestígios em diversos formatos e memórias. Entre o caos e a ironia, o Esgar surge e desaparece, para voltar a surgir… e tornar desaparecer. Não pertence a galerias, nem às ruas: pertence ao mito da rebeldia.